Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

13 de agosto de 2020

Os verdadeiros cristãos






Os verdadeiros cristãos não querem, não suportam mais ouvir pregações que exaltam o homem, que oferecem sua melhor vida aqui, que profetiza a sua vitória sobre seus problemas de saúde, financeiros, ou conjugais. Pregações motivacionais desprovida de conteúdo bíblico que não focam o arrependimento de pecados e no relacionamento do homem com Deus. Um verdadeiro cristão se alegra em ouvir a essência do Evangelho que é Cristo crucificado como substituto do pecador. Ele que sofreu em nosso lugar, homens culpados e merecedores do inferno, nos imputando a sua justiça perfeita, por sua maravilhosa graça pela qual somos salvos. 
 
O cristão não precisa de outra motivação para viver uma vida que glorifique a Deus nesse mundo. A nossa motivação é Cristo crucificado pelos nossos pecados (1 Co 2.2) e ressurreto para nossa justificação (Rm 4.25). Queremos ouvir dos "homens de Deus": "Não importa o que os outros preguem", “nós pregamos a Cristo crucificado” (1 Co 1.23)."   
 
Isso levará os pecadores ao arrependimento genuíno, à fé salvadora em Cristo e a exaltação da Glória de Deus quando o Espírito Santo for derramado.
 
 
Thiago da Silva Vieira
https://www.facebook.com/apostolopauloinconformado/
 
 

12 de agosto de 2020

O que significa: horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo?

 TERRÍVEL COISA É CAIR NAS MÃOS DO DEUS VIVO - O Desafio de Ser Cristão



"Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo"

(1) O autor de Hebreus mostra inicialmente que os que creem no Senhor Jesus devem ter um coração corajoso para entrar na presença Dele, pois, através de Cristo, o caminho para o Pai está aberto a todos os que creem. Essa aproximação deve ser acompanhada de coração sincero, de fé e de um coração puro, desejoso de fazer a vontade do Senhor (Hebreus 10:19-25). Dito isso, o autor de Hebreus passa agora a analisar o aspecto contrário a isso, ou seja, aqueles que mesmo tendo conhecido o caminho de Deus, rejeitam essa aproximação de Deus e preferem aproximar-se cada vez mais do pecado.

(2) Ele explica: “Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados” (Hebreus 10:26). Viver deliberadamente no pecado é ter uma vida de pecado “de propósito”, “pensada”, “voluntária”. Ou seja, essa pessoa não luta contra o pecado, antes, ela o ama e o permite de boa vontade em sua vida. Esse tipo de pessoa, ensina o autor, conhece a verdade, sabe o que é pecado, mas rejeita a ideia de se arrepender, logo, a conclusão é que seus pecados não são perdoados, pois o sacrifício de Cristo está sendo rejeitado por ela.  
 
(3) Sendo assim, o autor de Hebreus mostra o resultado, aquilo que colherá alguém que age de tal forma, que é o juízo severo de Deus: “pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários” (Hebreus 10:27). Esse tipo de pessoa se torna adversária, ela se alegra em ofender a Deus com seus pecados! O autor lembra que na lei de Moisés tal pessoa (que rejeita a lei de Deus) receberia uma dura punição pelo depoimento de duas ou três testemunhas (Hebreus 10:28) e questiona: “De quanto mais severo castigo julgais vós será considerado digno aquele que calcou aos pés o Filho de Deus, e profanou o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou o Espírito da graça?” (Hebreus 10:29). Aqui temos a descrição de alguém que rejeitou Cristo e toda Sua obra. A pergunta clara mostra que tal pessoa não ficará sem um severo julgamento! Conhecer a verdade e a rejeitar é terrível!

(4) Agora chegamos no trecho objeto de nossa análise: “Ora, nós conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:30-31). O autor de Hebreus conclui sua exposição mostrando que Deus fará Sua justiça diante de todos os que O rejeitaram. Essas pessoas tiveram oportunidade de mudança, ouviram a verdade, mas, “deliberadamente”, a rejeitaram como analisamos acima. Sendo assim, o Deus que é Deus de justiça as julgará. Quando o texto diz que a vingança pertence a Deus está falando de retribuição justa e na medida certa, já que Deus não pode ser contaminado por um tipo de ira (humana). A aplicação da justiça Dele é correta e na medida. Nesse sentido, como escaparão aqueles que conheceram a Deus, mas o rejeitaram? O autor, então, conclui como é “horrível” o destino dessas pessoas. Apesar de estarem iludidas pelo pecado, logo cairão nas mãos do supremo juiz e receberão um castigo justo do qual não podem apelar, nem fugir, nem escapar de forma alguma. Daí ser uma horrível coisa passar por um juízo assim nas mãos do Deus vivo!

(5) Com a pintura desse quadro vivo o autor de Hebreus deseja provocar em seus leitores a reflexão de como o caminho de Deus é melhor, de como receber a Cristo e ser perdoado é muito mais proveitoso! Se é horrível cair nas mãos do Deus vivo (julgamento e condenação) é uma bênção acessar a presença do Pai sendo perdoados, de coração sincero, cheios de fé! Parece clara a escolha do melhor caminho, porém, infelizmente, muitos ainda amam mais o pecado do que a Deus! Que coisa terrível! Não só essa má escolha como também o destino que ela trará aos que a escolhem!
 
 
https://www.esbocandoideias.com/2020/07/horrivel-coisa-e-cair-nas-maos-do-deus-vivo.html


10 de agosto de 2020

Quem Foi Corá na Bíblia? Como Foi a Rebelião de Corá?






Corá foi um israelita da tribo de Levi e descendente da casa de Coate através de Isar. A história de Corá é conhecida na Bíblia por causa da rebelião que ele promoveu contra a liderança de Moisés e Arão. Corá viveu durante o tempo da peregrinação do povo de Israel rumo à Terra Prometida.

Em algumas traduções bíblicas Corá também é chamado de Coré. O significado do nome Corá é incerto. Alguns intérpretes sugerem que esse nome talvez signifique “calvície”. Pelo menos outros três homens são citadas na Bíblia com este mesmo nome. Dois deles eram descendentes de Esaú e foram chefes tribais de Edom (Gênesis 36:5-18; 1 Crônicas 1:35). O outro Corá foi um dos filhos de Hebrom incluídos na tribo de Judá (1 Crônicas 2:43). Obviamente esses homens não devem ser confundidos com o Corá mais conhecido na Bíblia.
 
A história de Corá

Como foi dito, Corá pertencia à tribo de Levi. Ele era da casa de Isar, e provavelmente neto de Coate. Corá foi contemporâneo de Moisés e Arão, apesar de ser mais jovem que eles (cf. Êxodo 6:16,24; Números 16). Segundo as informações sobre sua linhagem, Corá era aparentado de Moisés e Arão. Os dois irmãos eram filhos de Anrão. Anrão era filho de Coate, assim como Isar, pai de Corá.

A Bíblia não registra detalhes sobre a biografia ou a vida pessoal de Corá. A narrativa bíblica se concentra em descrever o triste episódio da rebelião que Corá promoveu e liderou; bem como o terrível castigo que ele sofreu por conta de seu pecado.

Corá fomentou uma rebelião contra a liderança de Moisés e o sacerdócio de Arão. O movimento rebelde de Corá entre os levitas (coatitas) se uniu a outro movimento de oposição liderado por Datã, Abirão e Om, da tribo de Rúben. Esses homens sentiam inveja da liderança que Deus constituiu sobre Israel com Moisés e Arão.
 
A rebelião de Corá

Basicamente a rebelião de Corá, Datã, Abirão e Om acusava Moisés e Arão de terem se colocado acima do restante do povo de Israel (Números 16:3-13). Moisés e Arão foram acusados de reivindicarem uma santidade a si próprios e desprezarem a santidade de toda congregação de Israel. Especialmente Arão foi acusado de ter se apropriado da posição de sacerdote (Números 16:7-11). Moisés ainda foi acusado de ter falhado em conduzir Israel à Terra Prometida, e ao invés disso ter feito a si próprio rei e levado o povo a uma situação instável em pleno deserto (Números 16:12-14).

Nesse contexto Moisés acusou Corá e os levitas de tentarem se tornar sacerdotes a qualquer custo, enquanto eles deveriam estar satisfeitos por já serem levitas. O sacerdócio havia sido confiado apenas à casa de Arão e os demais levitas tinham que aceitar isso.

Então Moisés fez uma proposta aos levitas que haveria de provar quem realmente havia sido escolhido por Deus para liderar o povo e ocupar o sacerdócio. No outro dia os levitas do grupo de Corá teriam que oferecer incenso ao Senhor. Assim, Deus haveria de confirmar seu escolhido (Números 16:5-7).

Mas parece que os rebeldes liderados por Corá, Datã, Abirão e Om conseguiram o apoio maciço da congregação de Israel (Números 16:19). Moisés e Arão ficaram quase que sozinhos contra o restante do povo. A situação foi tão grave que Moisés e Arão tiveram que interceder a Deus para que Ele não destruísse toda a congregação de Israel (Número 16:20-22).

Naquele clima tenso Moisés e Arão ficaram isolados, aparentemente contando com o apoio apenas dos 70 anciãos de Israel (Números 16:25). Os líderes da revolta, Corá, Datã e Abirão, juntamente com suas casas, também ficaram separados dos demais israelitas. Provavelmente outros 250 levitas com seus incensários também ficaram destacados do povo, enquanto o restante dos israelitas ficou observando o que haveria de acontecer.
 
Corá foi engolido pela terra

Moisés sabia que somente com uma intervenção divina aquela crise seria resolvida. Então Moisés disse que se nada acontecesse com os rebeldes, isso significaria que ele não era enviado do Senhor. Mas se algo de sobrenatural acontecesse, e a terra se abrisse para que os rebeldes fossem tragados vivos para o abismo, então os israelitas saberiam que Corá, Datã e Abirão tinham se levantado contra o próprio Deus (Números 16:28-30).

Imediatamente após Moisés ter falado essas coisas, a Bíblia diz que a terra se abriu debaixo dos rebeldes. Aqueles homens, juntamente com suas casas e todos os seus bens, foram engolidos. Corá e o seus pereceram bem diante da congregação de Israel (Números 16:31-33). Os duzentos e cinquenta levitas simpatizantes de Corá que ofereciam incenso, também foram consumidos pelo fogo da parte do Senhor (Números 16:35).

Diante do juízo de Deus derramado sobre Corá, Datã e Abirão e seus homens, os israelitas fugiram apavorados. Eles ficaram com medo de também serem engolidos pela terra (Números 16:34). Mas apesar dessa demonstração clara do juízo de Deus sobre eles, ainda assim os israelitas continuaram tumultuando e fazendo oposição a Moisés e Arão. Foi nesse contexto que a vara de Arão floresceu. Isso confirmou que o sacerdócio da casa de Arão era escolha de Deus (Números 16:41-17:13).

A Bíblia também fala sobre os descendentes de Corá que foram porteiros e cantores no coro do Templo (1 Crônicas 9:19; 2 Crônicas 20:19). Inclusive o texto bíblico informa que os filhos de Corá não morreram (Números 26:11). Alguns estudiosos sugerem que esses coraítas (filhos de Corá) eram descendes de outro Corá, mas essa hipótese é muito improvável.
 
 
https://estiloadoracao.com/quem-foi-cora/?
 
 
 

9 de agosto de 2020

7 falsos mestres na igreja de hoje




 
1. O herege
 
O herege é a pessoa que ensina o que descaradamente contradiz um ensino essencial da fé cristã. Ele é uma figura gregária, um líder natural que ensina apenas verdade suficiente para mascarar seu erro mortal. No entanto, ao negar a fé e celebrar o que é falso, ele leva seus seguidores da segurança da ortodoxia ao perigo da heresia.
 
2. O charlatão
 
O charlatão é a pessoa que usa o cristianismo como um meio de enriquecimento pessoal. O charlatão só está interessado na fé cristã na medida em que esta pode encher a sua carteira. Ele usa sua posição de liderança para se beneficiar da riqueza dos outros. 
 
3. O profeta
 
O profeta afirma ser dotado por Deus para trazer nova revelação que não está nas Escrituras — novas e autoritativas palavras de predição, ensino, repreensão ou encorajamento. Na realidade, porém, ele é comissionado e fortalecido por Satanás com o propósito de enganar e perturbar a igreja de Cristo. 
 
4. O abusador
 
O abusador usa sua posição de liderança para tirar proveito de outras pessoas. Normalmente, ele se aproveita para alimentar sua luxúria sexual, embora também possa desejar poder.
O abusador afirma que está cuidando das almas, mas seu verdadeiro interesse é desfrutar de corpos. Ele age buscando um lugar na vida, na confiança, nas casas e nas camas de mulheres. Quando ele não está buscando prazer sexual ilícito, ele pode estar oprimindo pessoas para ganhar poder, abusando delas enquanto trilha seu caminho para a proeminência. Ele faz isso em nome do ministério, com a reivindicação de que possui a unção de Deus. Ele usa e abusa de outras pessoas para alimentar suas cobiças.
 
5. O divisor
 
O divisor usa a falsa doutrina para perturbar ou destruir uma igreja. Ele alegremente divide irmão de irmão e irmã de irmã. O divisor é desprovido do Espírito Santo, cujo primeiro fruto é o amor e cuja obra especial é manter os crentes unidos no vínculo da paz (Gl 5.22, Ef 4.3). Este falso mestre promove contendas, não o amor. Ele gera facções, não a unidade. Ele deseja a discórdia, não a harmonia.
 
6. O bajulador
 
O bajulador é o falso mestre que não se importa com o que Deus quer, mas se importa com tudo que os homens querem. Ele quer agradar a homens mais do que a Deus. O bajulador anseia por popularidade e elogios do mundo. Para manter o respeito de seu seguidor, ele prega apenas as partes da Bíblia que consideram aceitáveis. Portanto, ele fala muito de felicidade, mas pouco de pecado; muito do céu, mas nada do inferno. Ele lhes dá apenas o que eles querem ouvir. Ele prega um evangelho parcial que absolutamente não é o evangelho.
 
7. O especulador
 
Finalmente, o especulador é aquele obcecado por novidade, originalidade ou especulação. O ensino focado na especulação desloca a doutrina precisa e firme das Escrituras. O especulador deixa de lado a maior parte do conteúdo da Bíblia e o peso da ênfase da Bíblia, a fim de ficar obcecado com assuntos que são triviais ou novos. Ele se cansa das velhas verdades e persegue a respeitabilidade através da originalidade.


https://www.facebook.com/naohaheresias/?


8 de agosto de 2020

Por Que Daniel Não Fechou as Janelas?


O mistério da Bíblia de Daniel! – RBV News


A história mais conhecida da vida do profeta Daniel é sobre a noite que ele passou numa cova de leões. Depois de resumir a história, vamos refletir no motivo de Daniel deixar as janelas da sua casa abertas.

Daniel foi levado ao cativeiro babilônico 605 anos a.C. e passou o resto da sua vida longe da sua terra natal. Ele foi formado para servir na administração do governo e continuou na Babilônia durante o resto da história daquele império. Quando a Babilônia caiu aos Medo-Persas em 539 a.C., Daniel ainda estava vivo e foi reconhecido no novo governo por sua fidelidade e competência. Ele logo foi colocado numa posição importante no novo governo. Esta ascensão de Daniel provocou inveja entre outros oficiais do governo, e procuraram meios para derrubar este judeu. Perceberam que o único ponto vulnerável seria a fé deste homem, e assim tramaram contra ele. Persuadiram o rei a assinar um decreto que proibia que seus sujeitos fizessem qualquer petição a outros poderes, a não ser ao próprio rei. A cilada estava armada e pronta para Daniel!

Daniel costumava orar ao Senhor três vezes por dia com as janelas da sua casa abertas. Mesmo sabendo do decreto do rei, ele continuou orando da mesma maneira de sempre, e seus rivais conseguiram o motivo desejado para prendê-lo. O rei gostava de Daniel e não queria aplicar a pena prevista, mas suas mãos estavam atadas pela lei. Daniel foi jogado aos leões, onde Deus o protegeu.

Sabemos que tudo deu certo, mas ainda ficamos com uma pergunta: por que Daniel não fechou as janelas? Com certeza, ele entendeu que as orações são para Deus e não para os homens. Deus não ouviria suas orações em secreto?

Estas perguntas se tornam ainda mais interessantes à luz do ensinamento de Jesus mais de 500 anos depois. Jesus repreendeu os religiosos da sua época, condenando suas práticas de oração. Ele disse: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6:5-6).

Se Daniel tivesse orado em secreto, como Jesus disse, não teria passado aquela noite com os leões famintos. Por que ele não fez isso?

Ironicamente, a resposta se encontra nestes mesmos ensinamentos de Jesus. O problema com as orações dos hipócritas foi o desejo de chamar atenção para si, negando a glória devida a Deus. Eles não pensavam principalmente em serem ouvidos por Deus, e sim em serem admirados pelos homens. Jesus ensinou sobre a exaltação do Senhor e exigiu a humildade dos homens.

Daniel, porém, orou com as janelas abertas para engrandecer o nome de Deus, mesmo arriscando sua própria vida. Ele pensou na glória de Deus, e não em benefício próprio.

Quando oramos ao Senhor, o importante não é o local. Deus aceita orações públicas e particulares, e também rejeita orações abertas e secretas. O princípio frisado, tanto no exemplo de Daniel quanto no ensinamento de Jesus, é o mesmo que precisamos lembrar em todas as nossas orações, e em todos os nossos outros atos: a glória pertence a Deus, e não a nós! Qualquer pessoa que ora, independente do local e ambiente, para se destacar diante dos homens, peca contra Deus e nega a glória que lhe é devida. Deus não ouvirá tais orações egoístas. Por outro lado, o servo do Senhor que ora com sinceridade e humildade e respeita a vontade de Deus pode ter certeza de que Deus ouve suas petições: “E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 João 5:14).


por Dennis Allan
https://estudosdabiblia.net/jbd039.htm?