Testo Áureo: Rm 14.17
Leitura Bíblica em Classe: II Cor 8.1-9
INTRODUÇÃO
A prosperidade segundo a Bíblia
Hoje mais do que em qualquer outra época da vida da Igreja o
assunto prosperidade tem invadido o arraial evangélico, despertando nele
uma sofreguidão pelo que é material. As Igrejas que tem optado como
diretriz básica do seu ministério a ênfase nesse assunto numa ânsia de
um crescimento numérico rápido têm, muitas delas, explorado esse tema
até as últimas conseqüências, inclusive comprometendo a pureza do
Evangelho.
Mas o que é prosperidade? Entendendo o assunto conforme o
significado da palavra, vemos que prosperar é “melhorar de condição;
progredir; crescer, desenvolver-se; enriquecer. Muitos evangélicos acham
que pelo fato de serem filhos de Deus (adotivos) devem ser
necessariamente ricos financeiramente e o argumento que usam é que se a
Deus pertence à riqueza (Ag 2.8), então os seus filhos têm que ser ricos
também. E o pior de tudo é quando se ensina que se o crente não é
próspero (rico) tem problema na sua vida espiritual, ou falta de fé, ou
algum pecado que impede a sua prosperidade.
Mas será que no Novo Testamento é isso que é enfatizado? (Lembramos
aos irmãos que um determinado assunto para ser praxe para a vida da
Igreja tem que ter necessariamente o respaldo do Novo Testamento, pois a
revelação foi dada de forma progressiva. Se não há confirmação do Novo
Testamento para um assunto do Antigo Testamento, o mesmo teve o seu
valor circunstancial, mas não é normativo para a Igreja. – isto é uma
regra básica da Hermenêutica, que é a ciência de interpretação dos
textos bíblicos).
Não restam dúvidas de que o Novo Testamento enfatiza a prosperidade
do ponto de vista espiritual. Em Efésios 1.3 nos é dito que Deus já
abençoou a Sua Igreja com toda a sorte de bênçãos espirituais. Pedro
disse sobre o assunto, que Deus nos deu grandes e preciosas promessas
pelas quais nos tornamos participantes da natureza divina (2 Pe 1.3,4).
João também tratou do assunto quando se dirigiu a Gaio, o destinatário
da sua 3ª carta, dizendo que ele era um homem prospero espiritualmente
(3 Jo 1,2).
A luz da Bíblia, Deus é soberano e tem gerência direta na vida de
todos os seres humanos. A uns Ele dá riquezas a outros não. “O rico e o
pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor” Pv 22.2. “Mas o nosso
Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz” Sl 115.3. (Veja ainda o
Salmo 103.19). Ainda sobre a questão da soberania de Deus é bom que
todos saibam que ninguém pode ter coisa alguma se não lhe for dada do
Céu (Jo 3.27). Tiago também via o assunto dessa maneira quando disse que
toda a boa dádiva e todo dom perfeito vinha do alto, descendo do Pai
das luzes (Tg 1.17).
Se você irmão tem alguma coisa, algum recurso, prosperou, tem um
bom emprego, uma boa casa para morar, um automóvel para se locomover,
tem influência, o seu futuro e o dos seus filhos estão garantidos (?)
não se ensoberbeça, mas adore a Deus que graciosamente lhe deu tudo
isso. Se você querido irmão não tem as coisas citadas acima ou as tem em
menor escala não se entristeça, pois Deus não lhe deu isso ou lhe deu
pouco, mas por outro lado Ele cuida de você com um cuidado todo
especial. Dê graças a Deus por isso em obediência ao que Ele disse em 1
Ts 5.18: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo
Jesus para convosco”.
Não estou com isso pregando um determinismo nem sou adepto da
“síndrome da Gabriela” (eu nasci assim, vou viver assim e vou morrer
assim). Esforce-se, estude, progrida, mas não venda a sua alma por causa
disso. Lembre-se de que o Senhor censurou aquelas pessoas que eram
ricas materialmente e que eram pobres para com Deus (veja a parábola do
rico insensato em Lucas 12.13-21).
CONSUMIR… CONSUMIR… CONSUMIR
Para refletir - “A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá. Estas três coisas nunca se fartam; e quatro nunca dizem: Basta.”(Pv 30.15 – ARC).
Neste texto Agur, observa, e de uma forma poética mostra que a insaciabilidade nunca está completa. Alertando-nos a vivermos de forma equilibrada, não se dominando por ela, pois nunca diz “basta”, convidando-nos à vigiar, para que não sejamos dominados pelo consumismo.
Neste texto Agur, observa, e de uma forma poética mostra que a insaciabilidade nunca está completa. Alertando-nos a vivermos de forma equilibrada, não se dominando por ela, pois nunca diz “basta”, convidando-nos à vigiar, para que não sejamos dominados pelo consumismo.
Texto Bíblico em estudo: Mt 6.19,25, 33,34.
Vivemos em uma sociedade materialista que exige que estejamos
sempre prontos a adquirir mais. Muitas vezes somos assaltados pela mesma
mensagem: “Você merece muito mais”. Porém, não é assim que a Palavra de
Deus nos ensina.
Provérbios 30.8, nos diz: “Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada.”
O que vemos é que Deus quer que reconhecemos, que podemos nos aquietar, sossegar, sem anseios, confiando que Ele nos dará nossa porção diária, e que essa porção será suficiente. Não esquecendo que Ele cuida de nós (Mt 6.8).
Provérbios 30.8, nos diz: “Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada.”
O que vemos é que Deus quer que reconhecemos, que podemos nos aquietar, sossegar, sem anseios, confiando que Ele nos dará nossa porção diária, e que essa porção será suficiente. Não esquecendo que Ele cuida de nós (Mt 6.8).
Consumidores manipulados pela mídia e o valor das pessoas
No texto em estudo o Senhor Jesus contrastou os valores celestiais
com o terreno, explicando que não devemos nos afligir com as
circunstancias, pois nosso Pai Celestial, sabe o que precisamos, e não
está alheio as nossas necessidades. Mas que devemos direcionar nossa
vida para buscar as coisas do alto, preocuparmos com nossa posição
diante de Deus, pois quando ao cotidiano – “Basta a cada dia o seu mal” –
Deus que cuida de toda a criação (animais e vegetais), não cuidará de
nós?
As preocupações em excesso causam males terríveis a nossa alma. Portanto não é da vontade de Deus que andemos ansiosos por coisa alguma, “antes, as nossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças” (Fp 4.16).
Muitos hoje são arrastados pela mídia à comprar desenfreadamente, sem a devida ponderação da necessidade, e mesmo poder aquisitivo para faze-lo.
As preocupações em excesso causam males terríveis a nossa alma. Portanto não é da vontade de Deus que andemos ansiosos por coisa alguma, “antes, as nossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças” (Fp 4.16).
Muitos hoje são arrastados pela mídia à comprar desenfreadamente, sem a devida ponderação da necessidade, e mesmo poder aquisitivo para faze-lo.
Alguns critérios para a escolha
1. Consciência da necessidade de sustentabilidade –
(Entender e precisar) X (querer) – valores do SER ou do TER; (Apego ao
consumismo, conforto/ prazer) X (poder) – verificar custo e
disponibilidade de acesso.
2. Refletir: sobre o que é necessário e planejar o que pretende consumir dando prioridade para a compra de produtos do comércio justo, ético e solidário.
3. Reduzir: o que é possível, recusando o que é desnecessário e supérfluo.
4. Repartir: compartilhar ao máximo produtos e conhecimento, na prática constante da solidariedade…
5. Reutilizar: sempre que possível, aumentar a vida útil de produtos e retardar o descarte.
6. Reciclar: quando já tiver esgotado as alternativas anteriores, enviar para reciclar produtos (quando possível). Se seguirmos esses passos, estaremos livres da influencia da Mídia, que impõe-nos um consumismo desenfreado, e estaremos consumindo com responsabilidade.
2. Refletir: sobre o que é necessário e planejar o que pretende consumir dando prioridade para a compra de produtos do comércio justo, ético e solidário.
3. Reduzir: o que é possível, recusando o que é desnecessário e supérfluo.
4. Repartir: compartilhar ao máximo produtos e conhecimento, na prática constante da solidariedade…
5. Reutilizar: sempre que possível, aumentar a vida útil de produtos e retardar o descarte.
6. Reciclar: quando já tiver esgotado as alternativas anteriores, enviar para reciclar produtos (quando possível). Se seguirmos esses passos, estaremos livres da influencia da Mídia, que impõe-nos um consumismo desenfreado, e estaremos consumindo com responsabilidade.
A sociedade de consumo é individualista
O mundo contemporâneo, tecnológico e globalizado, sofre grande
influência das mídias, cuja atuação ultrapassa de muito a área
econômica, interferindo nos comportamentos sociais, nos valores
culturais, e criando novas modalidades discursivas e conceituais.Para
muitos, a ação midiática é responsável mesmo pela implementação de novas
racionalidades e formas de pensamento, com influência na própria
produção de sentido e percepção moral, promovendo, assim, alterações
profundas de caráter ético, estético e ideológico, cada vez mais vemos o
acréscimo do individualismos insensível e esgoista.
A publicidade veiculada pela mídia amplia o potencial de transmissão de informações que objetivam a construção de uma consciência do indivíduo enquanto sujeito-consumidor, assumindo a mesma um papel de grande importância na difusão de práticas sociais compatíveis com a venda de produtos midiáticos. Quando a publicidade atinge a sua finalidade, cria novas regras de acumulação, amplia as faixas de consumo e opera a homogeneização necessária à difusão de uma ideologia de valores consumistas.
Evidentemente, existem aspectos positivos, tais como a acessibilidade da informação, que possibilita uma democratização do conhecimento. Entretanto, esse acesso global e indiscriminado à informação sem uma elaboração crítica pode trazer efeitos nefastos à crianças e adolescentes, e porque não dizem também à adultos, que não possuem meios de processar o material veiculado com uma postura mais crítica. Os receptores das mensagens produzidas pela mídia são vistos como consumidores passivos a serem hipnotizados e manipulados pelo espetáculo dos produtos apresentados na Mídia.
Cria-se uma nova forma de produção e veiculação da ideologia — não mais fundada num sistema coerente de idéias ou crenças, mas como um sistema de valores introjetados pela sua invasividade, cujo modo de ação é a apresentação de conduta e valores a serem reproduzidos, sustentada pelo fato de a mídia se apresentar como geradora da própria realidade.
O que se deve ter presente é que a mídia e os fenômenos que se representam em seu meio, bem como a ordem lógica, formal, emocional ou moral que encerram, estão articulados num universo próprio, fechado em si mesmo. Trata-se de um mundo industrialmente construído, mundo-mercadoria, que, como qualquer produto acabado, é oferecido ao mercado global. A dimensão fundamental dessa construção midiática da realidade não reside no seu caráter instrumental, extensivo dos sentidos e da experiência; e sim em sua capacidade manipulatória condicionante da consciência.
Com isso, novas linguagens, códigos, posturas e hábitos são difundidos através do discurso da Mídia, que é cuidadosamente produzido para vender serviços e produtos interessantes ao mercado consumidor.
Os consumidores assumem, nesse contexto, um papel interativo com o texto midiático, na medida em que reproduzem os paradigmas projetados, incorporando-os ao seu self e à maneira de perceber a realidade.
Já pensaram nisso? – o Perigo que nossas crianças e adolescentes são expostos diariamente?
Seja você mesmo
Seja você mesmo… Sempre!.
Seja sempre você, autêntico e único!
Deus te fez assim – único. E por que querer copiar, querer ser igual a todos os outros?
Outro dia, estava em um ônibus, e conforme passava pelas ruas, eu observava as calçadas, fiquei admirada, quantas adolescentes, moças e mulheres com cabelos vermelhos… Todas iguais!
De igual modo os adolescentes e rapazes com cabelos amarelos… Fiquei pensando: “Que falta de originalidade… Isso é horrível, uma falta total de identidade…
E quando isso ocorre com cristão é muito pior… “somos geração eleita, sacerdócio santo”, e vamos nos transformar em marias-vai-com-as-outras”?
Sejamos nós mesmos… autênticos cristãos, e todos nos respeitarão como somos.
Observação:- O mundo hoje gira em torno do consumismo. O maior desejo das pessoas,
influenciadas pelos veículos de comunicação de massa, está em obter bens; seja uma roupa, carro ou, até mesmo, uma viagem. O importante é ter. A moda agora é ter o máximo que conseguir. Dessa forma, será bem visto pela sociedade e não será excluído jamais, desde que continue seguindo às regras de consumo.
Isso o tornará uma pessoa em evidência? Não, você apenas será mais um na multidão, como outro qualquer.
Através da Bíblia vemos que não é isso que Deus tem para nós. Ele não está preocupado com a nossa aparência, com quanto vamos gastar para ficarmos na moda, ou o que precisamos fazer para sermos aceitos por outras pessoas. O interesse de Deus é por nossas vidas, pelo nosso ser, nosso coração – quer que sejamos um Nele, quer que sejamos “seu particular tesouro”.
Mesmo sabendo dessa verdade incontestável, o que nos leva ao desejo desenfreado de consumir? Será que está faltando algo em nossas vidas, ou simplesmente ainda não aprendemos a viver segundo os ensinamentos de Jesus? Temos que tomar cuidado com os nossos anseios, “porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Lc 12.34).
Deus nos fez único… Somos sua imagem, pois Deus projetou em nós sua imagem, quando aceitamos à Jesus, por meio do seu sacrifício, a imagem de Deus volta em foco através de nós, uma projeção direta do Todo Poderoso, e a gloria do SENHOR brilha refletindo-O aos homens através de nós.
Por essa razão não é da Vontade de Deus que sejamos manipulados pela mídia, ou por quem que seja, somos feitura de Suas Mãos, quem olhar-nos deve ver Seu reflexo em nós, e não um bando de cópias ditadas por um mundo decaído, de visão deturpada. A imagem que vocês viram no espelho, é a pessoa que Deus fez, detalhe por detalhe, a cor dos olhos, a cor dos cabelos, o timbre de sua voz, tudo… nada escapou do olhar atendo daquele que te formou… Valorize-se… não seja mais um… Seja único.
A publicidade veiculada pela mídia amplia o potencial de transmissão de informações que objetivam a construção de uma consciência do indivíduo enquanto sujeito-consumidor, assumindo a mesma um papel de grande importância na difusão de práticas sociais compatíveis com a venda de produtos midiáticos. Quando a publicidade atinge a sua finalidade, cria novas regras de acumulação, amplia as faixas de consumo e opera a homogeneização necessária à difusão de uma ideologia de valores consumistas.
Evidentemente, existem aspectos positivos, tais como a acessibilidade da informação, que possibilita uma democratização do conhecimento. Entretanto, esse acesso global e indiscriminado à informação sem uma elaboração crítica pode trazer efeitos nefastos à crianças e adolescentes, e porque não dizem também à adultos, que não possuem meios de processar o material veiculado com uma postura mais crítica. Os receptores das mensagens produzidas pela mídia são vistos como consumidores passivos a serem hipnotizados e manipulados pelo espetáculo dos produtos apresentados na Mídia.
Cria-se uma nova forma de produção e veiculação da ideologia — não mais fundada num sistema coerente de idéias ou crenças, mas como um sistema de valores introjetados pela sua invasividade, cujo modo de ação é a apresentação de conduta e valores a serem reproduzidos, sustentada pelo fato de a mídia se apresentar como geradora da própria realidade.
O que se deve ter presente é que a mídia e os fenômenos que se representam em seu meio, bem como a ordem lógica, formal, emocional ou moral que encerram, estão articulados num universo próprio, fechado em si mesmo. Trata-se de um mundo industrialmente construído, mundo-mercadoria, que, como qualquer produto acabado, é oferecido ao mercado global. A dimensão fundamental dessa construção midiática da realidade não reside no seu caráter instrumental, extensivo dos sentidos e da experiência; e sim em sua capacidade manipulatória condicionante da consciência.
Com isso, novas linguagens, códigos, posturas e hábitos são difundidos através do discurso da Mídia, que é cuidadosamente produzido para vender serviços e produtos interessantes ao mercado consumidor.
Os consumidores assumem, nesse contexto, um papel interativo com o texto midiático, na medida em que reproduzem os paradigmas projetados, incorporando-os ao seu self e à maneira de perceber a realidade.
Já pensaram nisso? – o Perigo que nossas crianças e adolescentes são expostos diariamente?
Seja você mesmo
Seja você mesmo… Sempre!.
Seja sempre você, autêntico e único!
Deus te fez assim – único. E por que querer copiar, querer ser igual a todos os outros?
Outro dia, estava em um ônibus, e conforme passava pelas ruas, eu observava as calçadas, fiquei admirada, quantas adolescentes, moças e mulheres com cabelos vermelhos… Todas iguais!
De igual modo os adolescentes e rapazes com cabelos amarelos… Fiquei pensando: “Que falta de originalidade… Isso é horrível, uma falta total de identidade…
E quando isso ocorre com cristão é muito pior… “somos geração eleita, sacerdócio santo”, e vamos nos transformar em marias-vai-com-as-outras”?
Sejamos nós mesmos… autênticos cristãos, e todos nos respeitarão como somos.
Observação:- O mundo hoje gira em torno do consumismo. O maior desejo das pessoas,
influenciadas pelos veículos de comunicação de massa, está em obter bens; seja uma roupa, carro ou, até mesmo, uma viagem. O importante é ter. A moda agora é ter o máximo que conseguir. Dessa forma, será bem visto pela sociedade e não será excluído jamais, desde que continue seguindo às regras de consumo.
Isso o tornará uma pessoa em evidência? Não, você apenas será mais um na multidão, como outro qualquer.
Através da Bíblia vemos que não é isso que Deus tem para nós. Ele não está preocupado com a nossa aparência, com quanto vamos gastar para ficarmos na moda, ou o que precisamos fazer para sermos aceitos por outras pessoas. O interesse de Deus é por nossas vidas, pelo nosso ser, nosso coração – quer que sejamos um Nele, quer que sejamos “seu particular tesouro”.
Mesmo sabendo dessa verdade incontestável, o que nos leva ao desejo desenfreado de consumir? Será que está faltando algo em nossas vidas, ou simplesmente ainda não aprendemos a viver segundo os ensinamentos de Jesus? Temos que tomar cuidado com os nossos anseios, “porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Lc 12.34).
Deus nos fez único… Somos sua imagem, pois Deus projetou em nós sua imagem, quando aceitamos à Jesus, por meio do seu sacrifício, a imagem de Deus volta em foco através de nós, uma projeção direta do Todo Poderoso, e a gloria do SENHOR brilha refletindo-O aos homens através de nós.
Por essa razão não é da Vontade de Deus que sejamos manipulados pela mídia, ou por quem que seja, somos feitura de Suas Mãos, quem olhar-nos deve ver Seu reflexo em nós, e não um bando de cópias ditadas por um mundo decaído, de visão deturpada. A imagem que vocês viram no espelho, é a pessoa que Deus fez, detalhe por detalhe, a cor dos olhos, a cor dos cabelos, o timbre de sua voz, tudo… nada escapou do olhar atendo daquele que te formou… Valorize-se… não seja mais um… Seja único.
EM BUSCA DA PROSPERIDADE
Quando se fala em prosperidade nos meios
evangélicos, imediatamente vem no coração o desejo em adquirir para si,
abundância de bens materiais e viver em esplêndida mordomia. Mas o que
diz a palavra do Senhor sobre a prosperidade material, no Antigo e no
Novo Testamento do Senhor Jesus? Em meditação na palavra do Senhor,
especificamente no Antigo Testamento encontramos várias referências,
onde o Senhor prosperava espiritualmente os que o temiam e lhes eram
fieis. Também lhes concedia muitas bênçãos e prosperidades materiais,
como recompensa pela fidelidade.
Podemos citar como exemplo, Abraão, o rei Davi, Salomão, Jó, mesmo
depois de ter sido provado e perdido todos os seus bens, e pelo seu
temor, humildade e reconhecimento a autoridade e poder do Deus
altíssimo, foi agraciado novamente com os seus bens materiais, em
porções dobradas. E mesmo em Malaquias 3.10, há promessa de prosperidades materiais para os dizimistas fieis, conforme uso da Lei de Moisés (Números 18.21-26).
Porém, no Novo Testamento do Senhor Jesus, não encontramos mais a promessa de prosperidades materiais para os que se arrependerem dos seus pecados, para os que lhes são fieis.
Após Cristo ter-se dado em sacrifício vivo para remissão dos nossos pecados, para alcançarmos a salvação, as prosperidades materiais
tornaram-se coisas insignificantes, pequenas diante da grandeza de Deus
em nos proporcionar a oferta da vida eterna, pois, agora temos uma
melhor e mais confortável esperança em Jesus Cristo, encontramos a vida, pela morte de Cristo na cruz. Algo infinitamente superior a todos os bens materiais deste mundo.
E não há enigma algum para entender isso.
Antigo Testamento: Bênçãos e prosperidades materiais para o homem fiel a Deus.
Novo Testamento: Paz no coração e oferta de vida eterna para os que creem e guardam os mandamentos do Senhor até o fim.
Mas, lamentavelmente, os “eruditos” líderes das grandes igrejas que fazem a mídia no ambiente evangélico, criaram um cifrão ($) como símbolo de fé para os que buscam a prosperidade, priorizando a vontade da carne e a materialidade, em detrimento a graça, as bênçãos espirituais e a oferta da salvação para a vida eterna.
Só veem o que está diante do nariz, mas não tem olhos
espirituais para ver a grande divisão que há entre o Antigo e o Novo
Testamento do Senhor Jesus Cristo. Não anunciam o que é mais importante
do que todos os bens deste mundo, o propósito de Deus para o homem, a salvação da vida eterna.
O dinheiro poderá suprir algumas necessidades materiais, e trazer
alegria momentânea para as coisas deste mundo, mas também não compra
tudo, e jamais irá lhe proporcionar a oportunidade de provar o dom
celestial e à consolidação na esperança da salvação para os dias
vindouros.
Hoje, libertos do jugo da lei e vivendo pela “graça” do Senhor Jesus Cristo, a nossa primazia não pode continuar voltada para as prosperidades materiais. No Novo Testamento não há uma só referência; sequer um versículo de promessa de abundância material para os que esperam pela vinda de Cristo (se alguém souber me informe). “Ele” nos dá a confortável confiança que não precisamos nos preocupar com o amanhã, com coisas materiais como alimento e as vestes.
Devemos sim, buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas nos serão acrescentadas.
Isso é, o essencial para o nosso cotidiano, porque a inquietação com o
amanhã são coisas dos gentios, aqueles que não temem e nem confiam no
poder do Senhor (Mateus 6.25-33).
No Evangelho de Lucas 18.28 – 30, disse Pedro a Jesus: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos.
Respondeu-lhes disse: Na verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos pelo Reino de Deus; e não haja de receber muito mais neste mundo e, na idade vindoura, a vida eterna.
A palavra do Senhor no livro de Mateus 6.24 diz: “Ninguém pode servir a dois senhores, ou serve a Deus ou a mamon” (quer dizer dinheiro, riqueza, poder, bens materiais, viver para o mundo).
A parábola do rico insensato: Lucas 12.13 a 21, disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós? E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
E propôs-lhe uma parábola dizendo: A herdade de um homem rico
tinha produzido com abundância; e arrazoava ele entre si dizendo: Que
farei? Não tenho onde recolher os meus frutos.
E disse: Farei isto. Derrubarei os meus celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens. E direi a minha alma: Alma tem em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, e folga.
Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.
Hoje continua da mesma forma, muitos buscam a Cristo como um juiz
repartidor de bens materiais. Querem fazer grandes celeiros, e a viverem
uma vida farta. Porém esquecem a finalidade principal da aspersão do
sangue de Cristo na cruz, para nos dar da sua “graça”,
remir os nossos pecados e nos ofertar a vida eterna, para vivermos num
lugar onde a morte já não existe mais, e não haverá mais pranto, nem dor
e nem clamor, porque Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima.
Na carta aos Romanos 12.16, a palavra do Senhor diz: Não devemos ambicionar coisas altas, mas acomodar as humildes.
I Timóteo 6.7-11: Porque nada trouxemos para este
mundo, e dele nada levaremos, mas tendo roupa e alimento, estejamos com
isso contente. Mas os que almejam bens materiais caem em tentação e
acabam na perdição e ruína. Porque o amor do dinheiro é a raiz de todas as espécies de males, e nessa cobiça, alguns se desviaram da fé traspassando a si mesmo com muitas dores. E ainda alerta que o homem de Deus deve fugir destas coisas materiais e seguir a fé, a caridade, a paciência, e a mansidão.
I Coríntios 15.19 – Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Jesus alertou:
Mateus 6.19 a 21: Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas
ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e
onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso
tesouro, aí estará também o vosso coração.
Mateus 19.24: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu.
Mateus 16.26 – Que aproveita o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
A palavra do Senhor ainda faz uma exortação aos ricos deste mundo,
que colocam o seu coração na incerteza das riquezas, nas coisas
materiais: Como dizem: Sou rico e de nada tenho falta, mas não sabe que é um desgraçado, e miserável, e pobre e nu e cego (Apocalipse 3.17).
Mas deixou também o conforto espiritual para os que confiam verdadeiramente no seu poder, dizendo:
Hebreus 13:5: Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
(Mateus 13:44) -
Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo,
que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto
tem, e compra aquele campo.
TESOURO:
um tesouro consiste em uma volumosa riqueza: pode ser em dinheiro,
jóia, ouro, prata, e inúmeros outros bens que alguém possua. Era costume
dos povos nos tempos bíblicos, esconder tesouros em suas terras, afim,
de protegê-los contra ladrões e de vizinhos avarentos, ou, pela simples
falta de bancos. Muitas vezes acontecia de um camponês achar um desses
tesouros enquanto cavava os campos, entretanto, o fato de encontrar um
tesouro em terreno alheio, não lhe dava o direito de possuí-lo. Caso
estivesse interessado naquela riqueza, teria que adquirir a propriedade
na qual o tesouro fora encontrado.
Jesus usou esse fato para enfatizar o valor supremo do reino dos céus.
Nesta parábola, o campo, é o mundo; o homem o pecador
que encontra Cristo; e o tesouro é o próprio Cristo. Quando o homem
encontra Jesus, deixa para trás outros tesouros que ocasionalmente
possua para preservar no seu coração apenas Jesus Cristo, o seu maior
tesouro. Quando o homem reconhece em Jesus o tesouro incomparável que
Ele é, não esita em abrir mão de tudo para ficar com Jesus. (Filipenses
3:7) - Mas o que para mim era ganho, reputei-o perda por Cristo.
Aquilo que parecia ser de muita valia, quando verdadeiramente encontramos Jesus, passa a ser algo sem valor.
(Filipenses 3:8) – E, na verdade, tenho também por perda todas as
coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor;
pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como
escória, para que possa ganhar a Cristo.
Nenhum tesouro desse mundo, seja: dinheiro, fama,
prestígio ou sabedoria humana, pode ser comparado à grandeza do reino
dos céus do qual somos participantes.(Colossenses 2:2, 3) -
Para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor, e
enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério
de Deus Pai, e de Cristo, Em quem estão escondidos todos os tesouros
da sabedoria e da ciência.
A Bíblia nos aconselha a não entesourarmos nada aqui na terra. (Mateus 6:19) – Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Pois as riquezas desse mundo são passageiras.
(Provérbios 23:4) – Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques
nisso a tua sabedoria. Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é
nada? Porque, certamente criará asas e voará ao céu como as aves.
Nunca devemos comparar o nosso Senhor às riquezas materiais, pois, Ele é mais importante do que ouro ou prata. (Atos
17:29) – Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a
divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por
artifício e imaginação dos homens. Muitos rejeitam Jesus, o
tesouro incomparável para confiar em coisas perecíveis, preferindo
assim ficar fora do reino dos céus. (Lucas 18:22-24) - E
quando Jesus ouviu isto, disse-lhe: Ainda te falta uma coisa; vende tudo
quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu; vem, e
segue-me. Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito
rico, e, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: Quão
dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
Quando o homem aceita Jesus, como seu salvador, e,
permanece com Ele, recebe como herança, todas as riquezas do reino de
Deus. (Lucas 22:28,29) - E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações.E eu vos destino o reino, como meu Pai mo destinou.
Quando abandonamos as nossas “riquezas” por amor a Jesus, não nos é
prometido apenas um tesouro espiritual, no céu, mas, muito receberemos
também aqui na terra. (Lucas 18:29,30) – E ele lhes disse:
Na verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou pais, ou
irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de Deus, que não haja de
receber muito mais neste mundo, e na idade vindoura a vida eterna.
Pois nada desse mundo, nem mesmo as aflições, pode ser comparado ao que Jesus preparou para nós. (Romanos 8:18) -
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente
não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
Mesmo sendo nós fracos, Deus nos escolheu, para colocar em nós o seu mais precioso tesouro. (II Corintios 4:7) - Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
Quando temos em nós esse precioso tesouro, Jesus, de nada sentimos
falta,.Ele supre todas as nossas necessidades. (Filipenses 4:19) - O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.
Acumulando tesouros no céu
Em Mateus 6:19-20 o Senhor diz: “Não acumuleis para vós outros
tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde os
ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu…”.
Olha só que ensino surpreendente esse! O Senhor esta dizendo que eu ou
você podemos passar nossa vida trabalhando para conseguir uma das duas
coisas: Um tesouro que vale muito, ou, um tesouro que não vale nada!
Entretanto eu me pergunto: Como é que alguém poderia entre duas escolhas ficar com a pior? O que levaria um homem ou uma mulher sadios da mente fazer a pior escolha e dedicar sua vida inteira para consegui-la? Gastar o melhor dos seus dias em busca do pior para a sua existência? Francamente – a não ser que a pessoa tenha algum problema mental – isso parece uma coisa impossível de acontecer, pois qualquer pessoa quer o melhor para si. Mas então, qual é a razão desse ensino do Senhor? Acho que o Senhor está nos advertindo contra um poderoso inimigo: o engano.
O que acontece se uma pessoa pensar que escolheu o melhor enquanto na verdade escolheu o pior? Pense em quantas pessoas já compraram um apartamento – na planta – e concluíram que estavam fazendo o negócio da sua vida. Trabalharam duramente para pagar as prestações. Economizaram. Sonharam. Pense na decepção e amargura delas quando lá na frente descobrem que tudo é uma farsa. A construtora é uma arapuca. O apartamento nunca existiu. Tanto trabalho. Tanto esforço… por uma farsa! Vidas verdadeiramente empenhadas por uma mentira. Pensando que trabalhavam por uma coisa boa, trabalhavam duro por um grande mal. Que poder incrível tem esse tal de engano!!! Usar o melhor de nós para tirar o melhor para ele!
Talvez essa seja a armadilha contra a qual o Senhor quer nos advertir aqui nesse ensino. Será que sinceridade, esforço e dedicação formam um trio imbatível que nos garanta a salvação? E se, por falta de conhecimento, formos enganados? E se, enquanto acreditamos que estamos trabalhando para nossa salvação, estamos – na verdade – trabalhando para nossa perdição eterna?! Terrível!!! Sinceros, mas enganados! Fervorosos, mas enganados! Dedicados, mas enganados!
Como ter certeza? Qual a fonte segura? A igreja que frequento? Pregadores que ouço? Artigos como esse? Jesus dá a resposta: “Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não conhecendo as Escrituras …” (Mateus 22:29).
Essa é a resposta. O conhecimento das Escrituras pode nos livrar dos enganos. É por acreditar nos sentimentos e não na verdade que somos enganados. Jacó trabalhou sete anos para ter Raquel como esposa, mas sem saber trabalhava esforçadamente a cada dia para se casar com Lia. Pensando que trabalhava para ter Raquel, sem saber trabalhava para ter Lia.
Entretanto eu me pergunto: Como é que alguém poderia entre duas escolhas ficar com a pior? O que levaria um homem ou uma mulher sadios da mente fazer a pior escolha e dedicar sua vida inteira para consegui-la? Gastar o melhor dos seus dias em busca do pior para a sua existência? Francamente – a não ser que a pessoa tenha algum problema mental – isso parece uma coisa impossível de acontecer, pois qualquer pessoa quer o melhor para si. Mas então, qual é a razão desse ensino do Senhor? Acho que o Senhor está nos advertindo contra um poderoso inimigo: o engano.
O que acontece se uma pessoa pensar que escolheu o melhor enquanto na verdade escolheu o pior? Pense em quantas pessoas já compraram um apartamento – na planta – e concluíram que estavam fazendo o negócio da sua vida. Trabalharam duramente para pagar as prestações. Economizaram. Sonharam. Pense na decepção e amargura delas quando lá na frente descobrem que tudo é uma farsa. A construtora é uma arapuca. O apartamento nunca existiu. Tanto trabalho. Tanto esforço… por uma farsa! Vidas verdadeiramente empenhadas por uma mentira. Pensando que trabalhavam por uma coisa boa, trabalhavam duro por um grande mal. Que poder incrível tem esse tal de engano!!! Usar o melhor de nós para tirar o melhor para ele!
Talvez essa seja a armadilha contra a qual o Senhor quer nos advertir aqui nesse ensino. Será que sinceridade, esforço e dedicação formam um trio imbatível que nos garanta a salvação? E se, por falta de conhecimento, formos enganados? E se, enquanto acreditamos que estamos trabalhando para nossa salvação, estamos – na verdade – trabalhando para nossa perdição eterna?! Terrível!!! Sinceros, mas enganados! Fervorosos, mas enganados! Dedicados, mas enganados!
Como ter certeza? Qual a fonte segura? A igreja que frequento? Pregadores que ouço? Artigos como esse? Jesus dá a resposta: “Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não conhecendo as Escrituras …” (Mateus 22:29).
Essa é a resposta. O conhecimento das Escrituras pode nos livrar dos enganos. É por acreditar nos sentimentos e não na verdade que somos enganados. Jacó trabalhou sete anos para ter Raquel como esposa, mas sem saber trabalhava esforçadamente a cada dia para se casar com Lia. Pensando que trabalhava para ter Raquel, sem saber trabalhava para ter Lia.
Quantas pessoas fervorosas podem estar nessa situação hoje? Pensando que
trabalham para a salvação (tesouros no céu), sem saber trabalham para a
perdição (tesouros na terra). Dedicadas. Empenhadas. Amorosas.
Evangelizadores. Tantas coisas, que não dá para acreditar que não terão o
seu lugar na eternidade ao lado do Senhor. Mas, e se o maldito engano
as tiver sob seu controle? E se elas estiverem na mesma situação do
pobre Jacó: trabalhando por Lia enquanto pensava que era por Raquel?
Em Mateus 7:21, Jesus diz muito sobre esse tipo de engano: “Nem todo que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus; mas aquele que faz a vontade do meu Pai que esta nos céus”. Olha só? Não é a mesma situação? Aquelas pessoas fizeram muita coisa em nome do Senhor – é só continuar lendo Mateus que a gente vê. Mas desgraçadamente foi tudo um grande engano. Apanhadas em uma poderosa armadilha ficaram cegas. E, cegas, rumaram para longe do Senhor enquanto pensavam que estavam indo ao seu encontro.
Qual é o verdadeiro tesouro então? Como achar um caminho certo e seguro para ele? Paulo responde: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo” (Efésios 3:8). Eis aí o mapa do verdadeiro tesouro: o evangelho da salvação. Confie sua vida a ele e seja rico em bençãos celestiais! “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Efésios 1:3).
Em Mateus 7:21, Jesus diz muito sobre esse tipo de engano: “Nem todo que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus; mas aquele que faz a vontade do meu Pai que esta nos céus”. Olha só? Não é a mesma situação? Aquelas pessoas fizeram muita coisa em nome do Senhor – é só continuar lendo Mateus que a gente vê. Mas desgraçadamente foi tudo um grande engano. Apanhadas em uma poderosa armadilha ficaram cegas. E, cegas, rumaram para longe do Senhor enquanto pensavam que estavam indo ao seu encontro.
Qual é o verdadeiro tesouro então? Como achar um caminho certo e seguro para ele? Paulo responde: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo” (Efésios 3:8). Eis aí o mapa do verdadeiro tesouro: o evangelho da salvação. Confie sua vida a ele e seja rico em bençãos celestiais! “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Efésios 1:3).
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Pr. Eudes Cavalcanti – 3iec.com.br
Colaboração para o Portal Escola Dominical
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